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A era do cupido digital: veja como a IA mudou os apps de namoro e agora promete o ‘match’ perfeito
Os casamenteiros de inteligência artificial estão transformando os aplicativos para que os usuários não precisem mais deslizar por uma infinidade de perfis
Por The New York Times
04/11/2025 00h01 Atualizado há 3 dias
Uma semana depois, uma notificação apareceu em seu celular. Ela tinha um par compatível — e, por uma taxa única de US$ 25, poderia encontrá-lo em um bar.
“Com o jeito que os aplicativos de namoro são hoje, pensei: ‘Ah, por que não tentar?’”, disse Inge. “Vamos fazer isso pela história.”
A experiência dela é um exemplo de como a inteligência artificial está transformando a indústria dos aplicativos de namoro. À medida que startups com casamenteiros de IA surgem, os principais aplicativos — Hinge, Tinder, Bumble e Grindr — tentam incorporar a tecnologia para se reinventar. Eles estão inaugurando uma nova era do namoro on-line, em que as pessoas pagam por alguns poucos pares premium por semana, em vez de assinarem um fluxo interminável de perfis.
“A IA já desempenha um papel importante em nosso negócio, mas acredito que ela tem potencial para ser uma verdadeira virada de chave — o próximo salto tecnológico”, afirmou Hesam Hosseini, diretor de operações do Match Group, dono do Hinge e do Tinder, em entrevista.
A mudança não poderia vir em melhor hora para os aplicativos de namoro, muitos dos quais vêm enfrentando dificuldades. A maioria permite que os usuários criem contas gratuitas, com a opção de pagar por benefícios adicionais, como número ilimitado de “matches” ou curtidas.
Mas a satisfação com os apps caiu, assim como o número de pessoas dispostas a pagar por eles — as assinaturas custam cerca de US$ 30 por mês.
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